Lolita ( 1955)
Escrito pelo americano-RUSSO Vladimir Nobokov. Mostra o ponto de vista unilateral do progonista Humberto, escritor que tenta viver a paixão não consumada, durante a infância. Ele transfere os desejos não consumados quando criança, para com uma criança, enquanto ele é adulto. No começo da obra o protagonista declara que a carta, livro ou escritura só pode ser publicada após a morte dele e que ela serve como uma confissão dos fatos apurados pela justiça, para que o juri saiba os fatos. Sabe-se que o escritor foi preso por algo, contudo somente nos finais sabemos "como" e o "porque" da captura. Até mesmo a sentença é dita somente no final. Esse suspense somado ao fato dos relatos unilaterais e julgamentos do leitor, torna a narrativa tensa, pela vontade de justiça, desconfiada, pela visão parcial. Primeira capa do livro A narrativa pessoal desto